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Gestão de vulnerabilidades é importante para a empresa?


Uma boa gestão de vulnerabilidades pode ser fator decisivo para que a empresa evite prejuízos que facilmente ultrapassam a casa dos milhões quando algum ataque cibernético é bem-sucedido.


A importância da gestão de vulnerabilidades se torna ainda mais evidente quando se trata de parcerias, pois grande parte dos clientes preferem realizar negócios com empresas que possam garantir a segurança das informações que são trocadas.


Dessa forma, o gerenciamento eficaz de ameaças cibernéticas pode ser tido como vantagem competitiva, de maneira que o assunto deve estar no topo da lista de prioridades dos responsáveis pela segurança de TI, de qualquer empresa - independentemente do porte ou nicho de atuação.


Mas como fazer isso de maneira assertiva e eficiente? É sobre isso que vamos falar hoje, então continue a leitura para saber mais.


O que é a gestão de vulnerabilidades


Em uma explicação bem simplificada, a gestão de vulnerabilidades é uma estratégia maior composta por ações direcionadas para proteção e segurança de tudo que envolve a área de TI em uma empresa.


As vulnerabilidades podem estar em hardware e em softwares, então é preciso mapear ambos minuciosamente em busca de lacunas que possam servir como porta de entrada para ataques mal-intencionados.


A atuação da gestão de vulnerabilidades deve ser balizada por uma olhar que busca prever acontecimentos, dessa forma o trabalho de segurança é feito para frustrar qualquer tentativa de invasão.


Contudo, o risco sempre existirá, pois à medida que as ferramentas de proteção se aprimoram, os hackers também passam a estudar maneiras mais complexas de ultrapassar as barreiras de proteção. Dessa forma, a boa gestão de vulnerabilidades também precisa saber atuar com rapidez em situações como essa.


Como implementar a gestão de vulnerabilidades


O ponto inicial é levantar um time de profissionais que tenha capacitação técnica e um olhar treinado em segurança de dados. Dentro desse time é necessário delegar atividades e dar a cada uma delas um respectivo “dono”, pois sabendo quem são os responsáveis por cada tarefa, se torna mais fácil ter controle.


Mas além de pessoas, atualmente já se tornou possível contar com ferramentas que oferecem recursos comprovadamente eficientes para oferecer proteção contra uma grande variedade de ataques, que vão dos mais simples aos mais sofisticados. Sendo assim, softwares dedicados à gestão de vulnerabilidade são mais que necessários, se tornam parte do processo de gerenciamento.


Além disso, é preciso realizar um trabalho de cunho educativo dentro da empresa a fim de fazer com que usuários de todos os níveis hierárquicos entendam as políticas de privacidade e segurança do negócio, e repassar quais são as regras do jogo para os colaboradores.


Estratégia para gestão de vulnerabilidades


Existem pontos básicos para garantir a segurança de TI, e embora sejam verificações primárias, é importante que haja um acompanhamento constante. As primeiras ações estratégicas após uma primeira análise, devem incluir o tratamento de temas como:


· Proteção eficaz contra vírus, malwares e ransomwares;

· Proteção contra Spams;

· Atualização de softwares e licenças;

· Gestão de sistemas e suas respectivas documentações;

· Estabelecimento de regras e padrões na geração de senhas;

· Reciclagem de dados, eliminando informações de usuários inativos;

· Garantir uma política de privacidade alinhada às demandas da lei LGPD:

· Educação das equipes e estabelecimento de regras quanto ao uso de HD externo, pen drives e outros dispositivos;

· Educação das equipes quanto ao uso de internet, incluindo e-mails e seus anexos – além de orientações sobre o uso de redes sociais no ambiente corporativo;

· Escolher ferramentas de apoio adequadas, como softwares dedicados à gestão de vulnerabilidades;

· Analisar os riscos de vulnerabilidades físicas e geográficas, atuando se necessário, mas monitorando de forma constante.


E mesmo com um rígido controle, é imprescindível que haja um plano de contingência que garanta a integridade do sistema em caso de ataques, pois conforme já mencionamos – o risco sempre vai existir. Infelizmente não há como assegurar um ambiente totalmente livre e protegido de ameaças cibernéticas.


Mas cada negócio tem riscos mais elevados em determinados pontos e uma boa estratégia é justamente balizar a gestão de vulnerabilidades pensando nos riscos, pois o impacto pode ser diferente de acordo com o tipo de ameaça e o nicho de atuação da empresa.


Gestão de vulnerabilidades por riscos


Essa é uma das maneiras mais eficientes da atualidades de gerir vulnerabilidades, pois a premissa é classificá-las em uma escala que vai determinar a dimensão do impacto que causam exclusivamente para o negócio da empresa.


Essa forma de classificação é realizada por pontuações MITER estabelecidas pelo CVE – Common Vulnerabilities and Exposure. O objetivo é trazer visibilidade as vulnerabilidades que trazem maior risco.


A eficiência desse modelo se dá pelo fato de trazer agilidade na visualização e consequentemente na tomada de decisão, dando direções assertivas sobre quais correções devem ser priorizadas. É essencial para quem faz a gestão de vulnerabilidades saber quais são os ativos que devem ter prioridade de proteção.


Estar em linha com as demandas atuais do mercado é também de suma importância, pois gerir ameaças cibernéticas não se trata de uma atividade estática. Muito pelo contrário, entender a dinâmica que envolve o assunto é crucial para realizar um bom trabalho de segurança de TI.


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